RESUMEN
A partir de investigações em andamento sobre mortalidade e morbidade numa perspectiva comparada, avaliamos proposições metodológicas sobre doença, morte, cultura material e dimensões da diáspora no Brasil escravista. Em que medidas padrões de doenças, práticas terapêuticas, rituais funerários, conjunturas demográficas, tráfico atlântico e variações climáticas podem ser analisadas numa dimensão teórica para abordar adaptações culturais dos africanos na diáspora? Incluindo regimes de trabalho, lógicas de controle social, cultura escrava e políticas de domínio em várias partes das sociedades escravistas em determinados contextos e com fontes seriais? Neste capítulo, oferecemos notas bibliográficas para investigações em andamento, apresentando alguns caminhos da bibliografia sobre o tema e as suas respectivas abordagens. (AU)